Ainda menina, corre, brinca, ensaia e encena a pequena mulher. Com choro fácil muito sensível nada lhe escapa aos seus olhos miúdos e aos seus sentidos. Curiosa, atenta, vaidosa, levada às vezes, mas sedenta de amar, de cuidar de amparar. Já da mostra da alma feminina, da alma de mulher! Quando moça, nossa! Todas as virtudes e qualidades se reforçam, buscando se auto- afirmar. Cheias de quero mais, de não se conformar, idealizam a perfeição, a beleza então? Nem se fale! Sua ânsia e determinação vão além do desejar ser uma grande mulher, o céu é seu limite, e ela encara os desafios e vai... a moça mulher!
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